Em março de 1858, foi inaugurada a Estrada de Ferro
Dom Pedro II, trazendo progresso e cortando toda a região do Méier pelas terras
doadas pela Família Duque Estrada Méier.
O
Distrito do Méier foi oficialmente reconhecido, por ocasião do Decreto nº 434,
de 16 de junho de 1903, que criou o 2º Distrito da região. O primeiro era o do
Engenho Novo.
De 13 de maio de 1889 até 16 de junho de 1903, o Méier era apenas mais uma parada de trens.
De 13 de maio de 1889 até 16 de junho de 1903, o Méier era apenas mais uma parada de trens.
A
iluminação do subúrbio, em 1860 era feita pelo sistema de azeite de peixe. Em
toda a região existiam, na época, 251 lampiões, que só permaneciam acesos
durante 18 dias do mês.
A
partir de 1876 a
iluminação por azeite foi substituída pelo sistema de “gás-globs”.
O
progresso se acentuou com a chegada da energia elétrica. A partir de 1925, já
eram muitos os logradouros públicos que contavam com a eletricidade.
O Méier
sempre foi um bairro muito procurado pelos políticos e homens públicos que aí
fizeram moradia.
Adolpho
Bergamini, prefeito do antigo Distrito Federal, tinha uma bela residência na
Rua Paraguay (atual Cônego Tobias).
Quando
se colocou abaixo o Morro de Santo Antônio, no Centro da cidade, a polêmica
Polícia Especial transferiu seu quartel para o Méier, localizando-se no prédio
do Colégio Bento Ribeiro, atual Professor Augusto Paulino Filho.